Na trama do passado, Caim, danΓ§a,
Filho de IHVH(?) tomados por seus duplos, em um eterno balΓ©.
No coraΓ§Γ£o que avanΓ§a, decisΓ΅es que avanΓ§am,
EmoΓ§Γ΅es que se entrelaΓ§am, num teatro cruel.
Caim, a sombra, decide a injustiΓ§a,
Num drama, a alma se debate.
A escolha, um fio tecido no tear da justiΓ§a,
Mata a vaidade, liberta sua prΓ³pria essΓͺncia.
Na alquimia das decisΓ΅es, o ouro se revela,
TransmutaΓ§Γ£o das trevas em luz divina.
A vontade, forja a alma como uma aquarela,
Escolhas conscientes, a senda que ilumina.
Polaridades danΓ§am, num eterno equilΓbrio,
Caim e Abel, um espelho da dualidade.
A escolha, o alquimista, em seu firme lΓrio,
Mata a vaidade, alcanΓ§a a verdade.
Assim, no palco da existΓͺncia se desenha,
A trama hermΓ©tica, um poema em constΓ’ncia.
Caim, a escolha que nos enreda,
Na alquimia do ser, buscamos a transcendΓͺncia
Lindo poema, fez eu ver essa histΓ³ria com outros olhos e me instigou a buscar mais sobre
Belo poema! Bem transpassado por palavras chave para uma reflexΓ£o mais profunda! π₯